No meu caso, bom, eu não sou mãe e infelizmente não serei então não foi a maternidade. Primeiramente, foi a minha graduação em Fisioterapia que me tornou uma prestadora de serviço. Sendo assim, o caminho é alugar uma sala, montar o espaço, fazer propaganda e atender as pessoas. Depois, eu penso que homem/mulher que não trabalha, que não produz, que fica em casa – com o passar do tempo fica doido(a). A pessoa vive numa bolha, num mundo paralelo e fica completamente fora da realidade. Conheço pessoas assim, é triste e tenho medo. Eu empreendo porque gosto e porque tenho medo (rs). Medo de ficar doida. O ser humano TEM QUE produzir, tem que ser útil para si mesmo e – principalmente – para a sociedade. Tem que viver com propósito.